A Comunidade Eclesial de Base Bom Samaritano surgiu em 24 de junho de 1976, sob a coordenação de Maria e Oliveira Soares. Os primeiros encontros eram realizados nas casas dos participantes motivados e preparados pelo Padre Pedrinho Stevens, a partir de um Encontro de Casais com Cristo, realizado na paróquia.
Hoje a CEB atua na paróquia tanto na liturgia como no Conselho Paroquial e grupos pastorais, além dos demais eventos. Além disso, há representantes da Bom Samaritano na região, como na Pastoral da Catequese e na Pastoral da Mulher. Também participam como membros no Conspar, no Coco, nas finanças, como comentaristas, e como ministros de Batismo, da Eucaristia e da Palavra.
Ao longo dos anos a CEB esteve à frente nas lutas por creches, asfalto, luz, água, no movimento “fora lixão”, posto de saúde, escola, ficha limpa, reforma agrária, contra a caristia (com um total de 1,2 milhões de assinaturas), contra a área de Alcântara como base de lançamento de foguetes norte-americanos, contra as armas, entre outros.
Já na sede da comunidade também durante esses anos foi implantado um grupo de reforço escolar, com a colaboração de Maria Oliveira, Fátima, Janete, Maria Helena e Regina Bortoto. Houve também a criação curso de um inglês, coordenado por Altamiro, e ainda um grupo de alfabetização de adultos coordenada por Izabel, e de computação, coordenada por Fabiana.
As atividades atuais na sede da Bom Samaritano são três grupos de catequese, preparação para pais para o Batismo, preparação para catequese de adultos. Também são promovidas festas e quermesses regularmente. Todas as segundas-feiras há um grupo de terço às 20:30 nas casas dos comunitários. Às quintas-feiras há o clube de mães, às 14 horas. As missas ocorrem todo segundo domingo do mês às 10 horas (missa das crianças) e às 19 horas. Já todo quarto domingo são realizadas as celebrações da palavra, às 19 horas. Todas as sextas-feiras, às 20:30, os comunitários se encontram na sede para a reunião, exceto na primeira sexta-feira do mês.
Hoje a CEB Bom Samaritano está sob a coordenação de Maria de Fatima, e Maria Geralda

Comunidade Girassol
Av. Domingos Antônio Di Sandro, 260 - Vila Malvina
05223-200 - São Paulo - SP
Missa 4 domingo as 19:00hs
Celebrações: 2 domingo 19:00hs

CEB Girassol

A história da CEB Girassol é dividida em dois momentos. O primeiro iniciou-se em 1976 com o casal Francisquinha e Carlos, além de outros casais. Nessa época as atividades da comunidade eram voltadas á catequese e grupo de jovens. Contudo chegou um momento em que não havia mais como continuar como uma CEB, e as atividades tiveram que ser interrompidas, permanecendo somente a catequese.
Depois de um intervalo começou o segundo momento da CEB Girassol. No dia 06 de outubro de 1989 a comunidade foi reaberta para uma reunião dos moradores do Recanto do Girassol. No início era um grupo de rua, rezando o terço nas casas dos comunitários. Esse grupo era formado por Maria Conceição, Dores e Ana, além do casal Marcília e João Batista da CEB São Pedro Apóstolo, os quais apoiaram a reabertura da CEB Girassol.
Durante todos esses anos a comunidade teve C.J., Pastoral da Criança, catequese, entre outras atividades.
Atualmente são realizadas missas e celebrações e catequese. A CEB Girassol ao longo dos anos teve vários coordenadores, entre eles: dona Cida, Sr. Leordino, Sr. João e Sra. Magaly. Hoje está sob a coordenação de: Isildinha e Dolores como vice.

Em meados de 1978 o Padre Pedrinho fez um convite para alguns casais realizar encontros em suas casas. O primeiro encontro foi na casa do casal Rosalina e Niquinho e depois vieram outros casais: Carmelina e José, Elsa e Rivair, Catharina e Antenor, Alberto e Edite Gentil, Sunta, Jair e Ondina. Esse grupo se encontrava uma vez por semana, às sextas-feiras. Em um determinado momento Elsa e Rivair ofereceram sua casa para fixar essas reuniões então nomearam Gentil e Sunta como primeiros tesoureiros e Jair e Ondina como coordenadores desse grupo.
Em 1980 a CEB Bom Samaritano doou as madeiras para a construção de um barracão no terreno onde já tinha a capela Nossa Senhora de Lurdes. Enquanto se dava a construção do barracão, em uma dessas reuniões na casa de Elsa foi escolhido o nome da CEB em memória ao Papa Paulo VI. No mês de junho do mesmo ano dava inicio no barracão as atividades da comunidade Paulo VI.
Logo depois Joselita passou a coordenar a CEB e não demorou muito veio a noticia que o Padre Pedrinho havia comprado outro terreno para construir a sede da comunidade. Nessa época o Sr. Eduardo, sua esposa Emídia e seus filhos já estavam freqüentando as missas e encontros no barracão onde era a CEB. No ano de 1986 os Padres Pedrinho e Matheus nomearam os primeiros ministros de batismo da paróquia que seriam Dona Catarina e Sr. Antenor, um casal atuante da Paulo VI.
Porém mesmo com as festas e bazares que o Clube de Mães promovia para arrecadar fundos para a construção da sede estava muito difícil financeiramente. Então Dona Carmelina resolveu fazer cadernetas e saia todo mês, de porta em porta, cobrando os colaboradores. Através de um mutirão os comunitários conseguiram erguer um novo salão.
Finalmente em abril de 1990 a CEB Paulo VI mudou-se para o novo salão, onde até hoje continua exercendo algumas atividades como: missas e celebrações da palavra, Clube de Mães, catequese, preparação para o batismo e reuniões todas às sextas-feiras. Atualmente os coordenadores são: Valdineide (Neide) e Cláudio.

Comunidade Nova Jerusalém
Rua Creonte, 62 - Jardim Adelfiore
05223-030 - São Paulo - SP
Missa 3 domingo as 19:00hs crianças e no 4 domingo as 19:00hs
Celebrações: outros domingos as 19:00hs

CEB Nova Jerusalém

A comunidade iniciou no ano de 1987. Antes já havia um grupo que se reunia com a Sebastiana, mas como comunidade foi a partir deste ano. Iniciamos numa garagem: primeiro a garagem da Sebastiana, na Rua Jacunaum, e depois a garagem da Cida, já na Rua Creonte. Tínhamos a colaboração de dois seminaristas: Tchê (Ezael Juliatto, no momento pároco na Cristo Ressuscitado no COHAB de Parada Taipas) e Juan (peruano, que voltou para a terra dele). Odete e Bel já eram catequistas na CEB Paulo VI.
A grande preocupação era arrumar um local para a construção de um prédio. Foi muito difícil: os terrenos não eram de acordo com os regulamentos. Um dia foi encontrado um local, mas o Pe. Matheus estava viajando e Sebastiana foi quem viu a possibilidade de compra até que o Matheus voltasse. Foi comprado o terreno na Rua Creonte, 62. Mesmo debaixo de lonas nos reuníamos semanalmente. Tínhamos celebrações e catequese.
O terreno tinha em cima o início de uma casa e em baixo um porão, destinado à venda de bujões de gás, numa parte do terreno. A outra parte do terreno ficou sem ser usado, esperando tempos melhores. Depois, com o salão construído na primeira parte do terreno e mais tarde com a nova construção, foram aumentadas as atividades: Pastoral do Batismo, Pastoral da Criança, Grupo de Oração, distribuição de leite, Pastoral da Mulher.
A elaboração de uma nova construção ficou nas mãos dos comunitários e não deu certo. Quando Pe. Leo chegou, foi ele que tomou a iniciativa. Foi realizada a construção atual com salão grande em cima e uma sala menor em baixo.
O nome surgiu de uma reflexão Bíblica e ficou CEB Jerusalém. Depois da compra do terreno e a seguinte mudança para o novo endereço, o nome foi mudado em Nova Jerusalém. Houve a inauguração no domingo de Ramos e lá está a CEB até hoje.
Os primeiros coordenadores surgiram também de uma reflexão, pois ninguém queria assumir. Sebastiana quis sair da coordenação e finalmente apareceram alguns nomes: Zenildo, Inês e Vinícius (formando uma coordenação de três pessoas), Ondina, Beatriz, Odete.
A comunidade, através da catequese, já deu bons frutos como Gerson, ordenado padre, e Israel, que está para ser ordenado diácono transitório, ambos catequizados pela Odete. Hoje é ela que está na coordenação da comunidade.
A comunidade enfrentou sérios problemas com violência contra jovens e crianças, acidentes de carros, roubos, mas sempre estiveram lutando ao lado das famílias vitimadas. Mesmo correndo risco a comunidade sempre esteve presente, defendendo a vida através do trabalho pastoral como, por exemplo, ultimamente a Pastoral da Mulher, que promove palestras temáticas todo ultimo sábado do mês. Esta presença é notável também na participação do Conseg, que discute este assunto no momento. Houve participação também no episódio envolvendo a escola pelo menos numa tentativa de estupro, quando uma menina foi agredida. A comunidade discutiu o assunto e chamou o grupo de Direitos Humanos, que aconselhou para levar o assunto ao Conselho Tutelar e à diretora da escola. O Conselho Tutelar, na situação de troca de coordenação, não fez nada. A diretora da escola se negou sistematicamente a atender ao pedido de conversa sobre o assunto com medo de ser acusada de negligência e/ou responsabilidade, o que não foi a intenção. A comunidade junto com DH queria conversar para descobrir como agir para evitar acontecimentos deste tipo. A responsabilidade da diretora, cada vez inventando outra desculpa para cancelar a reunião, foi muito grande para não dizer mais.
O prédio ainda enfrenta alguns problemas de regularização, mas é usado com muito êxito para celebrações, reuniões de catequese e outras pastorais, encontros, bailes, curso de música, exatamente como é a intenção de uso por uma comunidade. E a partir desta comunidade foi fundada outra com unidade, a Sagrada Família, em 2008, numa outra parte do Jardim Adelfiore.

Comunidade Sagrada Família
Rua Dedalion, 27 - Jardim Adelfiore
05223-120 - São Paulo - SP
Missa 2 domingo 09:00hs
Celebrações: outros domingos 09:00hs

CEB Sagrada Família
A Comunidade Eclesial de Base Sagrada Família é a mais recente CEB da paróquia Santa Rosa de Lima. O início da criação da comunidade foi no ano de 2004 a partir da novena de Natal. Após foi criado um grupo de rua e assim seguiu as demais atividades da CEB Sagrada Família.
A contribuição da CEB nas atividades da paróquia é realizada através da participação dos ministros, de catequese, na limpeza da matriz, em coletas, e nos demais eventos, tal como na Festa de Santa Rosa de Lima.
Também na sede da comunidade frequentemente são promovidas feijoadas, tardes dos pastéis, bingos, bodas de prata, novenas de maio e dezembro em que todos os moradores são convidados a participar.

Comunidade Santa Cruz
Rua Santa Cruz, s/n.º - Jardim Santa Cruz
05220-040 - São Paulo - SP
Missa 1 domingo as 10:00hs
Celebrações : 3 domingo 10:00hs

CEB Santa Cruz

Num extremo da Paróquia Santa Rosa de Lima, perto de Laranjeiras que é um bairro que pertence a Caieiras, encontra-se uma área conhecida como Santa Cruz. Esta parte, durante muitos anos, não recebeu nenhuma atenção pastoral da paróquia. Foram feitas visitas da Ação Social as famílias que precisavam de ajuda em alimentos, roupas, calçados. Doentes também foram visitadas quando a família solicitava.
Tinha uma certa organização de catequese de primeira Eucaristia. A Coordenadora foi uma senhora que morava na cidade, mas passava de tempos em tempos na área onde possuía uma casa. Uma vez uma solicitação para a Ação Social organizar lá também um núcleo de CJ (Centro de Juventude, para crianças entre 6 e 13 anos) ficou sem resposta, pois a Ação Social não tinha mais condições de encaixar mais um núcleo.
Por volta da 1997, o padre de Santa Rita de Cássia, em Laranjeiras, se ofereceu para organizar a catequese na Santa Cruz. Esta proposta foi aceita, mas não houve uma presença maior além da reunião semanal com duas catequistas.
Nesta situação chegou o pedido do Sérgio para poder começar uma comunidade. Tinha um certo número de famílias querendo se unir e reunir, formando um novo grupo. A partir daí foram tomadas algumas decisões. A senhora da catequese foi convidada para participar desta nova organização, mas por causa do passado não quis colaborar.
A questão foi colocada no Conselho Paroquial e este aceitou a proposta para começar uma comunidade a partir do ano de 2000. O pároco da Santa Rita foi contatado. Recebeu muitos agradecimentos pelos trabalhos feitos, mas não podia dar maiores informações sobre a situação, pois nunca foi lá para participar. A data oficial do início da comunidade foi dia 30 de abril de 2000. E, lógico, que o nome foi Santa Cruz. Não podia ser diferente. Inicialmente as pessoas se reuniram nas casas e podiam usar a capelinha, construída em 1938 e propriedade da família Peccicacco, que aceitou o uso dela depois da assinatura de um contrato de comodato. O terreno em volta da capelinha foi cercado com arame farpado para no futuro não ter problemas de aumento de espaço usado ou ocupação. E assim já se passaram 10 anos desde a fundação, comemorados no mês de abril deste ano de 2010.
Infelizmente, logo depois deste início algumas famílias que moravam lá se mudaram e isto enfraqueceu a atuação e a participação do povo. Este não tinha nenhuma idéia do que seria uma Comunidade Eclesial de Base, acostumado a rezar o terço, assistir à missa e ler alguns santinhos com devoções diversas. A expectativa foi diferente daquilo que foi oferecido e programado e isso foi um segundo motivo de esvaziamento. A CEB Bom Samaritano tentou dar uma mão na participação e incentivo, principalmente a Wilma e a mãe dela Atília, já falecida.
Coordenadoras depois do Sérgio foram a Lita, que ficou durante dois anos, e atualmente a Márcia que completou um ano à frente da comunidade.
Atividades no momento são missa mensal no primeiro domingo do mês, às 10h00, e celebração da palavra no terceiro domingo do mês, também às 10h00. No passado formou-se já um grupo de catequese e as crianças fizeram a primeira comunhão na matriz da paróquia. Este ano, de novo, formou-se um grupo da catequese. O que não falta é a cada ano a organização da já tradicional quermesse. Os organizadores sentem aqui também a falta de pessoal, e vários moradores não quiseram participar da quermesse, porque o lucro iria para a comunidade e não para as pessoas que organizam a quermesse. Anualmente a comunidade participa também da caminhada da sexta-feira santa. Uma vez foi organizado lá o encerramento desta caminhada. Semanalmente o povo se reúne para uma reflexão e a oração, e isto é feito nas casas. A capela está em reforma. O antigo altar com uma ‘tonelada’ de imagens foi trocado por um altar menor com espaço para o celebrante entre altar e parede. O telhado já foi trocado também. Neste sentido podemos contar com a colaboração da família Peccicacco.
Um grande problema é a participação nas reuniões e atividades desenvolvidas na matriz ou no Centro Comunitário: Conselho Paroquial, Conselho das Comunidades, venda de doces e salgados, quermesse no mês de agosto, noites de formação (4x4), reunião semanal da equipe de liturgia etc. O horário na maioria das vezes não é favorável e a grande distância prejudica.
Apesar destes problemas, tem algumas pessoas que com muita teimosia (característica da Região Brasilândia) continuam participando e marcando presença.
Que Deus abençoe a todos que moram nesta área.

Comunidade São Paulo Apóstolo
Rua Antônio de Pádua Dias, 148 - Vila Hungareza
05202-070 - São Paulo - SP
Missa 4 domingo as 10:00hs
Celebrações: 2 domingo 10:00hs

CEB São Paulo Apóstolo

No ano de 1974, a convite do Padre Pedrinho, foram convidados os seguintes casais para dar início à CEB São Paulo Apóstolo: Orlando e Cida, Sebastião e Cida, José Hilário e Zenilda, Raul e Lurdes e sua filha Célia, Pedro Olaria e seu filho Sérgio, Geraldo e Bela, João e Vitalina, Angelino e Sinézia, Florentina, Joana e Gibi, Dona Maria São Pedro e sua filha Maria da Glória, Vó Alzira, Joselito e Nininha, Nelson e Inês, Dona Isabel, Lazinha, Judite, José Cunha, Jair e Francisca, Jair e Toninha, Vera, Vilma e Dirceu, Dona Julia, Dona Benedita e Sr. Benedito, Toninho e Rosinha, Rosa Molina, João e Helena, Amélia, Cidona, Rosa e Chicão, Dona Mariquinha, Diva, Dona Francisca, João Carlos, Juvenal e Janete, Isaias, Jaime, Waldice, Preto, Vital, Pecé, Pí, Chiquinho e Abigail, Clarice, Cida Fonseca, Rosalina, Celvia, Dalcy, Carlos e Francisquinha e Orlanda. O nome “São Paulo Apóstolo” foi escolhido em memória do apóstolo, sua vida, seu trabalho e seu testemunho.
No começo as reuniões eram quinzenais nas casas dos comunitários e uma celebração no Centro Comunitário. Tendo a necessidade de um local próprio, foi doado um terreno pelo Padre Francisco, antigo vigário de Perus, à cúria e posteriormente cedido à construção da comunidade. O início das obras foi no ano de 1978 pelos próprios comunitários.
Ao longo dos anos a CEB São Paulo Apóstolo realizou diversos trabalhos sociais, tais como: pedido de asfaltamento, iluminação pública e recapeamento, semáforos e lombadas. Também teve participação na escola municipal Cândido Portinari onde auxiliaram na organização da Associação de Pais e Mestres. Além disso, a CEB organizou campanhas de Natal para auxiliar os mais carentes, bazares beneficentes, festas juninas, e outras ações.
Na sede foi realizado um campo de bocha para os aposentados do bairro, Clube de Mães onde as pessoas se dedicam aos trabalhos artesanais, além da organização de passeios. Ao longo dos anos também foram promovidos cursos de fitoterapia, medicina alternativa, jantares dançantes, semana da mulher e cursos de corte e costura. Criou um grupo de crisma (O Bicho Comeu) no ano de 1998, apontando para a formação de um grupo de jovens na CEB. A comunidade ainda participou no setor Lapa com um grupo que fez uma dramatização sobre CEB’s, encontro de jovens e de casais.
Atualmente a CEB São Paulo Apóstolo realiza as seguintes atividades: reunião todas as sextas-feiras às 20:30, grupo de terço às quartas-feiras e Pastoral da Criança às quintas-feiras às 9 horas. Também é realizada Celebração da Palavra todo segundo domingo do mês às 10 horas e missa todo quarto domingo do mês no mesmo horário.
O papel da São Paulo Apóstolo é ser uma comunidade acolhedora, realizando a partilha, visita aos doentes e missionária. Ainda promove o efeito da catequese, na qual os pais assumem sua responsabilidade na comunidade e na vida cristã. Além disso, atua na Pastoral da Saúde, com visita de agentes desenvolvendo um trabalho junto aos doentes e necessitados.